segunda-feira, 17 de março de 2008

Acessar a Internet do celular ou 3G compensa?

Quem está acostumado com alta velocidade, como as de 8 Mbps oferecidas pelas operadoras de telefonia fixa, pode até estranhar na hora de navegar pela Internet móvel usando o celular como modem.

Rene de Paula Júnior, gerente da Microsoft, teve que se acostumar com a mudança, mas confessa que o serviço móvel supre bem as necessidades de quem tem hábito de navegar sem baixar filmes e nem jogar games.

BANDA LARGA NO NOTEBOOK
Getty Images





Júnior utiliza o serviço Vivo Zap ilimitado, da operadora Vivo, como seu único acesso à Internet fora do trabalho.

Pagando uma mensalidade de R$ 139,90, o gerente explica que ter uma conexão permanente, onde quer que esteja, é o principal diferencial do serviço. "É bom lembrar que velocidade nunca foi a chave do meu acesso. Então, talvez por isso, considero o serviço do adequado", conta.

As tecnologias conhecidas como 2 e 2,5G são as mais populares entre as conexões móveis brasileiras e respondem pelas siglas GPRS e Edge, em terminais GSM, e CDMA One ou CDMA 1xRTT em aparelhos CDMA. As velocidades chegam a picos de apenas 70 kbps.

A Oi, por exemplo, oferece pacotes para acessar à Internet móvel pelo notebook por R$ 9,90. Porém, a velocidade e transferência de dados são muito baixas: até 53,6 kbs. O serviço está disponível somente dentro da sua área de cobertura. Um pacote maior, com até 72 MB, sai por R$149,90.

A TIM, que tem presença nacional, cobra R$ 19,90 pelo volume de 40 MB, mas a promoção atual reduz a mensalidade para R$ 9,90. O serviço está disponível onde há cobertura de rede GPRS (em todo Brasil com velocidades de até 40 kbps) ou Edge (presente em mil cidades com velocidade de até 200 Kbps).

3G para acesso rápido no notebook

Enquanto Júnior usa o notebook para acessos curtos, o gerente técnico Gilmar da Silva resolveu apostar nos serviços de terceira geração. Usuário de notebook há quase sete anos e, em função da da profissão, conectado à Web o dia todo, Silva escolheu um plano da operadora Claro para plugar o seu notebook à Internet.

Mesmo pagando uma mensalidade mais cara (de R$ 99), Silva trocou o acesso oferecido pela TIM. "O acesso é bem melhor, mas a conexão e a velocidade não são 100% estáveis. Há muita oscilação", compara. Ele conta que a velocidade é similar a alguns planos de banda larga do mercado, e que não precisou pagar pelo modem USB porque era usuário de outro plano de dados da operadora.

Para quem exige mais velocidade, a Claro oferece acesso 3G com o plano básico no valor de R$ 49,90, acesso ilimitado e velocidades que podem atingir até 1Mbps. No entanto, a área de cobertura se restringe a 37 cidades, incluindo municípios dos Estados de São Paulo, Pernambuco, Ceará, Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e no Distrito Federal.

A operadora Vivo oferece as duas tecnologias (2,5G e 3G) com o mesmo nome: Vivo Zap 3G. No entanto, você só terá uma conexão 3G se estiver dentro da área de cobertura da Vivo que oferece acesso CDMA 2000 1xEV-DO, um dos padrões 3G usado em redes celulares CDMA. Na operadora, o plano de acesso 3G mais barato fica em R$ 49,90 por 250 MB.

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sexta-feira, 14 de março de 2008

Tectoy Mobile e Claro lançam Sonic II e Golden Axe

A Tectoy Mobile lança dois novos jogos para celular: Golden Axe e Sonic The Hedgehog parte II. Ambos estão disponíveis para os clientes da Claro e já podem ser baixados no portal Claro Idéias (www.claroideias.com.br). Quem tem smartphone com Windows Mobile também pode se divertir com os novos títulos. Sonic The Hedgehog parte II já é um velho companheiro dos usuários dos videogames da Tectoy. O clássico da Sega chega aos celulares com três novas fases em que o famoso porco-espinho precisa correr como o vento, desafiar a gravidade e escalar arranha-céus. A emoção maior está no final, onde mais uma vez Sonic terá que usar toda sua agilidade para enfrentar seu arquiinimigo, o Dr. Robotnik. Essa já é a terceira versão de Sonic disponível para celulares. Sonic The Hedgehog e Sonic Jump, também podem ser adquiridos pelos clientes Claro.

Para quem prefere a era medieval, a sugestão é a versão mobile do Golden Axe. Com gráficos fiéis ao jogo para console, o jogador é levado para o reino de Yuria, que está em perigo porque o maligno Death Adder encontrou o machado dourado, artefato que protege o reino. A família real também foi seqüestrada e cada um dos heróis perdeu um parente durante a invasão. O jogador terá a missão de ajudar os heróis a se vingarem, encontrar seus parentes e salvar o reino de Yuria. O game foi criado pela Sega em 1989 e é um dos clássicos do gênero de luta.

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quarta-feira, 12 de março de 2008

Espanha: Operadoras de telefonia móvel criam aliança contra pedofilia

Barcelona, 12/03 - A associação GSM, que reúne 700 operadoras de telefonia móvel, anunciou hoje, segunda-feira, no Congresso Mundial do sector, em Barcelona o lançamento de uma aliança contra a pedofilia.

"A maioria destes conteúdos se encontram actualmente na Internet, mas as redes de operadores móveis poderiam se ver afectadas também", declarou Craig Ehrlich, responsável pela associação GSM.

"Dou meu total apoio a esta causa", garantiu Viviane Reding, comissária europeia da Sociedade da informação, indicando que a "União Europeia e a Comissão estão unidas para lutar contra os desvios desta tecnologia", sobretudo no desenvolvimento da Internet via celular.

Entre os membros desta aliança estão: Telefónica, Hutchison, Orange, Telecom Itália e Vodafone.

Uma de suas acções será implantar mecanismos técnicos que impeçam o acesso, de um telefone móvel, a páginas identificadas como pedófilas.

O mercado mundial, que deve ter 1,24 bilhão de telefones vendidos em 2008, contra o 1,12 bilhão de 2007, terá forte desempenho nos países emergentes, em particular a África.

As principais empresas de telecomunicações, de Internet e dos meios de comunicação se reuniram com o objectivo de encontrar cada vez mais conteúdos para o celular, que se tornam mais rentáveis especialmente nos serviços que não dizem respeito à função de telefonar. O Congresso de Barcelona recebe 1.200 empresas e 60.000 pessoas.

Os sectores de comunicação, de Internet ou de informática serão também representados por empresas como o Yahoo!, a Microsoft, o Facebook, a BBC e até a MTV. A maior ausência do encontro é a Apple, que em 2007 lançou seu Phone.

As empresas reunidas se dedicam a estudar um problema comum: que conteúdos podem seduzir os clientes da telefonia móvel para lhes incitar a gastar mais? De facto, diante de uma concorrência desenfreada, os operadores precisaram reduzir suas tarifas de comunicações e suas margens de lucro.

A resposta a esta pergunta parece recorrer à palavra "convergência", ou a arte de unir em um mesmo aparelho a telefonia, a música, a televisão, a Internet e ainda os jogos.

Diante desta necessidade, as parcerias entre as empresas se multiplicam: o Google, por exemplo, acaba de assinar um acordo com o primeiro operador japonês, o NTT Docomo, para instalar sua ferramenta de busca no portal móvel do NTT e, juntos, desenvolverem uma gama de novos serviços.

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quarta-feira, 5 de março de 2008

O CELULAR ELÁSTICO

Tão importante como reunir diversas funções em um mesmo equipamento, para os especialistas em convergência digital é reduzir-lhe o peso e dotá-lo cada vez mais de praticidade – e isso é tudo o que o consumidor deseja.
Seguindo esses mandamentos tecnológicos, o Centro de Pesquisas da Nokia e a Universidade de Cambridge criaram o protótipo de um incrível celular, flexível como o plástico.


Não será preciso bolso ou bolsa para guardá-lo, basta esticar o aparelho, adaptá-lo e usá-lo como se fosse uma pulseira”, diz o chefe do projeto, Tapani Ryhanen. Batizado de Morph, esse novo e revolucionário celular é transparente e fino como folha de papel.
Mais ainda: trata-se, digamos, de um celular- camaleão, uma vez que ele se transforma em diversos equipamentos, como computador, máquina fotográfica e tocador de música, adquirindo muitos formatos e adequando-se a situações e à vontade de seu dono.


O segredo desse “estica e puxa” está na nanotecnologia, a ciência que estuda e constrói estruturas a partir de átomos – os tijolos básicos da natureza. Foi através da manipulação de micropartículas de substrato de plástico, folhas metálicas e pigmentos de tinta tão finos como fio de cabelo que a tela do Morph pôde ser desenvolvida até atingir a elasticidade ideal.
Ainda que o usuário descaracterize o celular até transformá-lo, por exemplo, em um bracelete, os micropigmentos da tela se adaptarão a esse novo formato. Alguns elementos da tecnologia desenvolvida para o projeto Morph devem ser incluídos nos aparelhos nos próximos cinco anos, inicialmente nos modelos top de linha.
Por enquanto, o protótipo desse novo telefone móvel está exposto como jóia no Museu de Arte Moderna de Nova York, na mostra chamada Design and the elastic mind. E isso é tudo o que deseja Ryhanen: “Juntar arte e ciência possibilita mostrar o potencial da nanociência a um público consumidor mais amplo.”

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segunda-feira, 3 de março de 2008

Claro lança Vídeo Chamada Web no Paraná

A Claro traz para a Vídeo Chamada Web, um conceito inovador que permite ao usuário da operadora e também aos internautas brasileiros mais interatividade entre os interlocutores, possibilitando comunicar-se e ver o outro em tempo real. A videochamada pela web é mais um passo para a consolidação da convergência entre celular e Internet.

A Claro, que foi pioneira em lançar a videochamada para celulares 3G em novembro do ano passado em algumas das principais cidades brasileiras, agora amplia o serviço e oferece a Vídeo Chamada Web para todos os clientes Claro Conta 3G e Claro Conta GSM, com ou sem telefone compatível, que poderão originar e receber videochamadas através da Web. A operadora também disponibiliza o recebimento de videochamada pela web por Claro Cartão ou Claro Controle. E, melhor ainda, a Claro vai possibilitar que todo usuário de Internet, não cliente da Claro, possa receber videochamadas pela web.

“A terceira geração nos possibilita buscar serviços cada vez mais inovadores e é isso que queremos oferecer aos nossos assinantes. Com a Vídeo Chamada Web ampliamos a capacidade de interação entre celular e Internet”, afirma Alexandre Olivari, gerente de Serviços de Valor Agregado da Claro.

Para utilizar a Vídeo Chamada Web, é necessário que o usuário faça um cadastro no serviço acessando o portal Claro Idéias (www.claroideias.com.br). Ao acessar a página “Claro Vídeos”, deve-se clicar em “Vídeo Chamada 3G”. Após o cadastro, o usuário deve informar o número de seu celular Claro e aceitar o termo de uso. Em seguida, receberá um Torpedo com seu número de usuário (*345 xx xxxx xxxx) e senha para utilização do serviço. Com o login, o cliente pode divulgar a informação aos seus amigos e receber chamadas pela web. Os não-clientes da operadora devem cadastrar-se no link indicado e, em seguida, receberão um e-mail com o número de usuário, uma senha temporária e um outro link para finalizar o cadastro. Após essas etapas, basta seguir as instruções para iniciar o uso do serviço. Em caso de dúvidas, o usuário poderá encontrar um documento completo no site Claro Idéias.

Para fazer uma Vídeo Chamada Web, basta digitar o número de telefone de um cliente Claro pós-pago 3G no campo indicado e clicar no botão de discagem ou também acionando a agenda do serviço para fazer a chamada. O valor cobrado da videochamada será de R$ 0,60 por minuto. Os pacotes com franquias para videochamada podem ser adquiridos em qualquer plano Claro Conta Estilo ou em Reais, desde que em conjunto com os pacotes de serviços de 10, 40, 100, 500 e 2.000 Mb, com 10, 40, 100, 500 e 2.000 minutos inclusos, respectivamente. Ou também por meio dos novos planos 3G: 80, 120, 240, 600 e 900, respectivamente com 10, 20, 40, 100 e 150 minutos de videochamada inclusos.

Para usufruir do serviço Vídeo Chamada Web é necessário um computador com câmera web acoplada e microfone, além de conexão banda larga à Internet com velocidade igual ou superior a 128 Kbps.

3G – Um novo modelo de negócios

A Claro foi a primeira operadora de atuação nacional a lançar a rede de Terceira Geração. A nova rede da Claro – que permite acesso aos serviços de conexão de banda larga móvel em alta velocidade para celular e Internet, além de Vídeo Chamada 3G – está disponível, desde novembro do ano passado na Grande Porto Alegre. Cerca de 33 milhões de pessoas em 40 municípios de todo o Distrito Federal e regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Recife (PE), Fortaleza (CE) e Porto Alegre (RS) contam com mais velocidade e qualidade para os seus serviços atuais, como o Idéias TV, o Claro VídeoMaker, o Idéias Music Store, Jogos e Vídeo Downloads.

Sobre o Claro Idéias

O Claro Idéias é um conceito inovador de serviços de telefonia móvel voltado especialmente para o público jovem. A iniciativa inclui serviços, interatividade, relacionamento, conteúdo exclusivo, mídia e eventos para os clientes da operadora. O Claro Idéias engloba todos os serviços da Claro, como vídeos, músicas completas, hits, jogos download, foto, torpedo, imagens e notícias. Além disso, oferece de forma conjunta conteúdo inovador e constantemente atualizado, com foco em quatro grandes temas - Música, Cinema, Jogos e o Cliente Claro como gerador de conteúdos, por meio dos serviços VideoMaker, Demo Hits e Toque de Arte. No caso do Claro VideoMaker, a Claro foi a primeira operadora da América Latina a remunerar clientes por vídeos produzidos.

Em novembro de 2007, a Claro iniciou suas operações com os serviços de terceira geração (3G), disponíveis em 40 cidades do país – Distrito Federal e regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Recife, Fortaleza e Porto Alegre. Além da banda larga móvel, usuários da operadora têm acesso ao serviço de videochamada (transmissão simultânea de áudio e vídeo em tempo real) e agora também contam com mais tecnologia e novos recursos nos serviços do Claro Idéias 3G (Idéias TV, Claro VideoMaker, Idéias Music Store, Jogos e Vídeos Download). Com os celulares de terceira geração, os clientes têm muito mais velocidade para baixar arquivos, vídeos com mais qualidade, músicas, jogos, sons e imagens do maior e mais diversificado portal de conteúdo móvel do país. A navegação WAP também é mais rápida.

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Celular vai substituir cartão de crédito

Uso do aparelho para pagar compras entrou na mira de operadoras, bancos, administradoras e empresas de Internet



O telefone celular está ganhando uma nova função. Depois de virar agenda, passatempo (jogos), máquina fotográfica, rádio FM, tocador de MP3, relógio, calculadora, câmera de vídeo e acesso à Internet, agora é a vez do aparelho se transformar em cartão de crédito. À primeira vista, pode parecer loucura, mas, acredite, já tem gente no Brasil usando o telefone para pagar compras.

O esquema é mais simples do que se imagina. Basta o consumidor cadastrar seu telefone celular como cartão de crédito junto a uma agência bancária. Assim que realiza uma compra, o consumidor informa o número de seu celular ao vendedor. Por meio de um aparelho eletrônico, o vendedor informa o banco sobre as compras que estão sendo realizadas.

Depois, por questão de segurança, o banco envia uma mensagem no celular do consumidor para que ele confirme a compra ao digitar uma senha pessoal. Feito isso, a transação é finalizada sem nenhum custo adicional para o cliente.

O valor da compra poderá ser debitado imediatamente na conta corrente do cliente (débito) ou ser pago mensalmente, como se fosse uma fatura de cartão de crédito. Com isso, não será mais preciso carregar carteira ou cartão de crédito quando sair às compras. Basta apenas levar o celular que, naturalmente, já é carregado para todo canto hoje em dia.

Essa nova tecnologia, conhecida como “mobile payment”, ou simplesmente “m-payment”, que significa pagamento móvel em português, já é uma realidade em São Paulo e outras capitais. A expectativa é que, até meados deste ano, cerca de 500 mil usuários já estejam utilizando o sistema não só em grandes centros urbanos, mas também em aglomerações eventuais como exposições de gado, estádios de futebol e grandes reuniões públicas.

A previsão é de Jorge Marinho, presidente da M-Pay, empresa que introduziu no Brasil a tecnologia de pagamentos via celular para máquinas de auto-serviço (“vending machines”), como as que vendem refrigerantes.

O Brasil tem atualmente mais de 122 milhões de telefones celulares em operação, segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Na opinião de Marinho, isso dá ao “m-payment” um poder de expansão incrível como meio de pagamento eletrônico.

“Pelos cálculos mais recentes da McKinsey (empresa de consultoria), o Brasil está na dianteira do avanço dos cartões como meio de pagamento, com taxa de crescimento de 14% ao ano em número de cartões e 24% em número de transações. Nossa proposta é associar o celular à estratégia das empresas de cartão, em parceria com as operadoras, e viabilizar este tipo de transação onde não seria economicamente viável instalar um terminal de captura de cartões”, explica o presidente da M-Pay.

No Japão, essa tecnologia existe há pelo menos cinco anos. Apesar de ainda ser pouco utilizado fora do Japão, os serviços de “mobile payments” tendem a ganhar terreno em todo o mundo nos próximos anos.

Esse otimismo se justifica por se tratar de um serviço que é oferecido em um aparelho eletrônico que está presente em praticamente todas as camadas sociais.

No entanto, para ser aceito pela sociedade é preciso que as aplicações sejam simples e seguras. O tempo da transação também é um item importante que precisa ser levado em consideração. Para poder competir com o cartão de crédito, uma compra com celular não poderá demorar mais do que 30 segundos.

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sábado, 1 de março de 2008

Papel eletrônico chega aos telefones celulares como elemento decorativo




Os adeptos de "skins", que variam a aparência dos telefones
celulares, agora não terão mais que ficar trocando as capas dos seus aparelhos. Bastará alterar o visual por meio de uma configuração no menu do celular.

Celular com papel eletrônico

A Hitachi anunciou que lançará em Março, inicialmente no mercado japonês, um telefone celular recoberto com "papel eletrônico", um tipo especial de tela flexível construída por meio de impressão com tintas semicondutoras.

O W61H tem sua parte traseira recoberta com a tela de papel eletrônico, que pode ser configurada para mostrar 95 decorações diferentes, a maior parte delas animada. A empresa batizou o conceito de "tela silhueta" (Silhouette screen).Papel eletrônico chega aos telefones celulares como elemento decorativo

Papel eletrônico é um termo genérico para telas construídas por meio de impressão com tintas eletrônicas semicondutoras sobre vários tipos de substratos, um processo especial ainda em fase de aprimoramento e que deverá permitir a fabricação de telas flexíveis de grandes dimensões e de baixo custo, não apenas para aparelhos eletrônicos, mas também para anúncios externos e outdoors.



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Disney põe à venda no Japão celular com desenho de personagens

da Efe, em Tóquio

Neste sábado (1), a Walt Disney colocou à venda no Japão seu novo serviço de telefonia celular em colaboração com a operadora japonesa Softbank, que traz o desenho do popular Mickey Mouse para atrair sobretudo as jovens japonesas.

A divisão japonesa da empresa americana fechou em novembro um acordo básico com a companhia japonesa de telecomunicações para colaborar nas operações de celular no Japão e desenvolver terminais de telefones que serão vendidos nos 2.400 pontos de venda que a Softbank tem no país.

O novo serviço da Disney, destinado sobretudo a japonesas entre 20 e 30 anos, inclui um aparelho com desenhos de Mickey Mouse e permitirá dispor de outros famosos personagens da empresa de animação em sua tela, segundo informou a agência "Kyodo".

Os assinantes do serviço poderão acessar páginas de internet dedicadas aos personagens da Disney e escutar canções de seus filmes.

O objetivo da companhia americana é que mais de um milhão de pessoas contrate o serviço de telefonia celular da Disney no Japão, um de seus principais mercados.

Lançar uma empresa de telefonia celular requer um grande investimento, já que a construção de uma rede própria custa cerca de 1 trilhão de ienes (US$ 9,6 bilhões), por isso que o mercado japonês é monopolizado pelas companhias NTT DoCoMo, KDDI e Softbank.

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