Espanha: Operadoras de telefonia móvel criam aliança contra pedofilia
Barcelona, 12/03 - A associação GSM, que reúne 700 operadoras de telefonia móvel, anunciou hoje, segunda-feira, no Congresso Mundial do sector, em Barcelona o lançamento de uma aliança contra a pedofilia.
"A maioria destes conteúdos se encontram actualmente na Internet, mas as redes de operadores móveis poderiam se ver afectadas também", declarou Craig Ehrlich, responsável pela associação GSM.
"Dou meu total apoio a esta causa", garantiu Viviane Reding, comissária europeia da Sociedade da informação, indicando que a "União Europeia e a Comissão estão unidas para lutar contra os desvios desta tecnologia", sobretudo no desenvolvimento da Internet via celular.
Entre os membros desta aliança estão: Telefónica, Hutchison, Orange, Telecom Itália e Vodafone.
Uma de suas acções será implantar mecanismos técnicos que impeçam o acesso, de um telefone móvel, a páginas identificadas como pedófilas.
O mercado mundial, que deve ter 1,24 bilhão de telefones vendidos em 2008, contra o 1,12 bilhão de 2007, terá forte desempenho nos países emergentes, em particular a África.
As principais empresas de telecomunicações, de Internet e dos meios de comunicação se reuniram com o objectivo de encontrar cada vez mais conteúdos para o celular, que se tornam mais rentáveis especialmente nos serviços que não dizem respeito à função de telefonar. O Congresso de Barcelona recebe 1.200 empresas e 60.000 pessoas.
Os sectores de comunicação, de Internet ou de informática serão também representados por empresas como o Yahoo!, a Microsoft, o Facebook, a BBC e até a MTV. A maior ausência do encontro é a Apple, que em 2007 lançou seu Phone.
As empresas reunidas se dedicam a estudar um problema comum: que conteúdos podem seduzir os clientes da telefonia móvel para lhes incitar a gastar mais? De facto, diante de uma concorrência desenfreada, os operadores precisaram reduzir suas tarifas de comunicações e suas margens de lucro.
A resposta a esta pergunta parece recorrer à palavra "convergência", ou a arte de unir em um mesmo aparelho a telefonia, a música, a televisão, a Internet e ainda os jogos.
Diante desta necessidade, as parcerias entre as empresas se multiplicam: o Google, por exemplo, acaba de assinar um acordo com o primeiro operador japonês, o NTT Docomo, para instalar sua ferramenta de busca no portal móvel do NTT e, juntos, desenvolverem uma gama de novos serviços.
"A maioria destes conteúdos se encontram actualmente na Internet, mas as redes de operadores móveis poderiam se ver afectadas também", declarou Craig Ehrlich, responsável pela associação GSM.
"Dou meu total apoio a esta causa", garantiu Viviane Reding, comissária europeia da Sociedade da informação, indicando que a "União Europeia e a Comissão estão unidas para lutar contra os desvios desta tecnologia", sobretudo no desenvolvimento da Internet via celular.
Entre os membros desta aliança estão: Telefónica, Hutchison, Orange, Telecom Itália e Vodafone.
Uma de suas acções será implantar mecanismos técnicos que impeçam o acesso, de um telefone móvel, a páginas identificadas como pedófilas.
O mercado mundial, que deve ter 1,24 bilhão de telefones vendidos em 2008, contra o 1,12 bilhão de 2007, terá forte desempenho nos países emergentes, em particular a África.
As principais empresas de telecomunicações, de Internet e dos meios de comunicação se reuniram com o objectivo de encontrar cada vez mais conteúdos para o celular, que se tornam mais rentáveis especialmente nos serviços que não dizem respeito à função de telefonar. O Congresso de Barcelona recebe 1.200 empresas e 60.000 pessoas.
Os sectores de comunicação, de Internet ou de informática serão também representados por empresas como o Yahoo!, a Microsoft, o Facebook, a BBC e até a MTV. A maior ausência do encontro é a Apple, que em 2007 lançou seu Phone.
As empresas reunidas se dedicam a estudar um problema comum: que conteúdos podem seduzir os clientes da telefonia móvel para lhes incitar a gastar mais? De facto, diante de uma concorrência desenfreada, os operadores precisaram reduzir suas tarifas de comunicações e suas margens de lucro.
A resposta a esta pergunta parece recorrer à palavra "convergência", ou a arte de unir em um mesmo aparelho a telefonia, a música, a televisão, a Internet e ainda os jogos.
Diante desta necessidade, as parcerias entre as empresas se multiplicam: o Google, por exemplo, acaba de assinar um acordo com o primeiro operador japonês, o NTT Docomo, para instalar sua ferramenta de busca no portal móvel do NTT e, juntos, desenvolverem uma gama de novos serviços.
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